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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

guitarras customizadas


Gosto é gosto e não se discute
  


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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Um video muito importante que pode te livrar de varias dores de cabeça confira 




Já que postei uma dica sobre troca de encordoamento achei interessante trazer para voceis uma grande novidade para quem quer dar um visual diferente em sua guitarra em suas apresentações ao vivo.

Cordas que brilham no escuro


Lançadas em janeiro deste ano, a linha Neon, da DR Strings, chega ao país por meio da Novità Music

A Novità Music, distribuidora sediada nos EUA que trabalha com a comercialização de acessórios importados para instrumentos musicais no Brasil trouxe, em primeira mão para o país durante a Expomusic 2011 as cordas de neon da DR Strings.

As cordas para guitarra e baixo já foram comentadas por aqui, mas ainda não tinham distribuidora no Brasil. Assista ao vídeo explicativo a seguir



1 teste de cordas 


Vale apena testar

Encordoamento para guitarra

Vamos falar sobre o encordamento para diferentes tipos de braço da guitarra. Um assunto importante, pois as cordas é que determinam a qualidade do som. Muitas vezes você sente o som do seu violão meio abafado, diferente dos instrumentos dos artistas quando estes se apresentam ao vivo em alguns programas. Pois é. eles trocam as cordas pra cada apresentação!

Claro que não precisamos trocar as cordas sempre. Manter elas limpas depois de usá-las é muito importante. Mas nesse capítulo iremos abordar como cada tipo de corda influi diretamente nas técnicas de guitarras.

Inicialmente podemos dizer que o importante é usar sempre o mesmo tipo de encordoamento. Pra braços finos, é mais cômodo usar cordas 0.9, enquanto que para guitarras tipo Gibson e Fender, pode-se usar tranqüilamente 0.10 ou até 0.12. A diferença é que cordas mais grossas têm mais "sustain", mais brilho.

Aliás, para quem for gravar uma demo ou um cd, aqui vai uma dica: usar encordoamento 0.10 ou 0.11 para base, o efeito é bem legal!! Por outro lado para guitarristas mais tecnicos, cordas 0.10 são um problema para técnicas de "ligadura" e "tapping", por exemplo.


Tipos de Cordas

0.08= extremamente leve, são recomendáveis apenas a aqueles que não podem fazer muita força / esforço com os dedos. Nos anos 80, este tipo de encordoamento foi muito popular, pois era usado por guitarristas que tocavam heavy-metal, devido à facilidade de tocar rápido, mas que no fim acaba gerando um som de guitarra mais fraco e magrinho....

0.09= possivelmente a mais vendida de todos os tipos. Som razoável, fácil de darbends, mas também é fácil de quebrá-las...

0.10= em minha opinião, a melhor. O som vem na medida certa, possibilitando graves suficientes... Os bends ainda continuam fáceis, e a corda nova, de boa marca, em uma guitarra bem regulada (ponte, braçø) dificilmente vai quebrar. Se você está procurando um som de guitarra mais cheio, gordo e encorpado, experimente a BLUE STEEL® 0.10/0.46, da empresa Dean-Markley®.

0.11= pesada. Dificilmente vai conviver bem com uma guitarra com micro-afinação ( a ponte possivelmente vai ficar enclinada...). O som é muito bom, e você pode usar em Satratocasters ® e similares, e Les-Paul's , além de guitarras semi-acústicas para jazz e R&B.

0.12= extremamente pesada, dura e difícil de dar bends. Dependendo do tipo de guitarra (japonesas e coreanas principalmente), pode-se até mesmo empenar (enclinar demasiadamente) o braço do instrumento, devido à tensão gerada. 0.12 podem conviver bem em uma guitarra com braço grosso, gordo de jazz, como a Gibson® ES- 175, mais cuidado com a tendinite....

Você também deve prestar atenção no número que se segue à estes acima. 0.09, 0.10, etc... correspondem a 1ª corda, a mais aguda (mizinha). Existem no mercado cordas híbridas, que misturam , por exemplo, 0.09 com 0.10, entre outras. As combinações mais populares em todo o mundo são:

0.09 - 0.42
0.09 - 0.46
0.10 - 0.46
0.10 - 0.52

TÍPICA TABELA DE ESCOLHA:

extra-little = 0.08 - 0.38
little = 0.09 - 0.42
custom little = 0.09 - 0.46
regular = 0.10 - 0.46
reg.-medium = 0.10 - 0.52
medium = 0.11 - 0.52
jazz hard = 0.12 - 0.56


Enfim, achar a corda certa para seus dedos e seu instrumento pode levar um certo tempo, mais com certeza vale a pena pesquisar. Aproveite bastante essas dicas!
Trocando as Cordas


Não adianta você escolher uma boa corda, se você não sabe como trocá-la. Aproveitando esse capítulo sobre encordamento vamos dar os toques principais no momento da troca das cordas.

Quando você for trocar as cordas da sua guitarra tenha em mente o seguinte: as cordas esticadas aplicam um certo esforço no instrumento que forçam o braço a se curvar. Para compensar isso, existe uma barra de metal dentro do instrumento chamado TENSOR que permite que se ajuste a curvatura do braço para mais ou para menos. Esse tipo de ajuste é delicado e o ideal é que esse serviço seja feito por um Luthier especializado.

Por isso você deve evitar tirar todas as cordas do instrumento ao mesmo tempo. Se você fizer isso, a curvatura do braço vai se alterar, afetando a regulagem do instrumento.
Aí você pode estra imaginando: mas na hora que eu colocar as cordas de novo o braço volta para a sua curvatura anterior, certo? Infelizmente não funciona desse jeito. A guitarra é feita basicamente de madeira, que é um material bastante temperamental e pode ser afetado por diversos fatores diferentes, como temperatura e umidade por exemplo.

Se você ainda não ficou convencido faça esse teste: afine uma corda da guitarra e memorize bem o jeito que a tarracha ficou posicionada. Agora, solte a corda dando umas três ou quatro voltas na tarracha. Volte a apertar a corda de modo que a tarracha fique na posição que você tinha memorizado e verifique a afinação da corda. Nove entre dez vezes a corda não vai estar afinada.

Se for possível, evite também ficar variando de marca de encordoamento e de bitola. Procure escolher o tipo que mais lhe agrada, leve seu instrumento para uma regulagem em um Luthier de confiança e não mude mais de marca e modelo. Por exemplo: se você prefere usar cordas D'Addario XL140, toda vez que for trocá-las compre SEMPRE D'Addario XL140. Se você colocar outra marca, aquela regulagem que você pagou uma grana pra fazer pode não valer mais nada.

Então quando for trocar as cordas da sua guitarra faça a troca uma corda de cada vez e certifique-se que a corda esteja afinada corretamente antes de trocar a próxima.
Guitarras com ponte tipo Floyd Rose são prolemáticas para trocar as cordas porque o sistema é flutuante. Isso quer dizer que a alavanca não tem um ponto de descanso como nas pontes tipo Fender onde a alavanca fica apoiada na madeira do instrumento quando não está sendo usada. As Floyd tanto podem ser apertadas como puxadas. Quando você solta uma corda, as outras cordas restantes tem que aguentar o esforço a mais gerado pelas molas da alavanca. Então você corre o risco de estourar uma corda durante a troca e dar prejuízo pro seu bolso.

Uma solucão interssante é você colocar um calço na alavanca antes de soltar a corda. Pode ser um pedaço de plástico fino e resistente ou um papelão duro ou então pode fazer como eu fiz: usei uma cartolina dobrada e colada com fita adesiva.

Qual a melhor palheta ?????

Como escolher a melhor palheta


Antes de escolher a melhor palheta, temos que ver que existem palhetas de vários tipos: fina, média, grossa e extra-grossa. Neste artigo iremos mostrar como escolher a melhor palheta as diferenças entre os tipos de palhetas e como eles se encaixam com seu estilo musical. Quando se trata de acessórios para guitarras, baixos e outros instrumentos de corda, as palhetas geralmente estão entre os mais baratos. Ainda assim esses pedacinhos de plástico devem ser levados à sério. Conforme um guitarrista experimenta uma palheta, ele poderá notar que sua forma, espessura e material determinam como seu instrumento irá soar.

As palhetas estão disponíveis em uma grande variedade de espessuras, medidas em milímetros. Guitarristas e músicos podem escolher palhetas finas, médias, grossas ou até extra-grossas. O instrumento que você toca, o tipo de corda, estilo musical e o som que deseja, influenciam na escolha da espessura da palheta que irá atender seus desejos.
Os tipos de palhetas e os prós e contras na hora de escolher a melhor palheta

Como escolher a melhor palheta: Palhetas Finas – Prós e Contras

Mesmo que a medição possa variar entre os fabricantes, as palhetas mais finas geralmente possuem menos de 0.6mm de espessura. Estas podem ser eficientes para batidas (ritmo), porém não são a melhor escolha para melodias.

No caso das palhetas de plástico, quanto mais fina ela for, mais fino será seu som. Por causa de sua flexibilidade, as palhetas finas irão produzir um som distinto conhecido como “ruído da palheta” quando batem nas cordas. Alguns músicos apreciam este som da palheta batendo nas cordas, enquanto outros preferem ouvir somente o instrumento.

Como escolher a melhor palheta: Palhetas Médias – Prós e Contras

Palhetas médias ficam em torno de .6mm e .8mm de espessura Estas palhetas irão produzir um som com tonalidade mais rica em comparação à palheta fina.

As palhetas médias são boas para músicos que estão progredindo para palhetadas mais rígidas. Elas podem atender bem os músicos que preferem a sensação de pegar numa palheta fina mas preferem o som das mais grossas.

Como escolher a melhor palheta: Palhetas grossas – Prós e Contras

Palhetas entre .8mm e 1.2mm são classificadas como grossas. Estas palhetas produzem um som encorpado e suave ao mesmo tempo. Elas proporcionam mais “pegada” e controle quando se trata de velocidade na hora de tocar, solos ou tremolo.

Enquanto estiver tocando com estas palhetas, poderá notar que é mais fácil tocar melodias, mas tocar batidas pode exigir um pouco de prática. Músicos de jazz, baixistas e os que tocam instrumentos elétricos gravitam em direção às palhetas mais grossas e menos flexíveis.

Experimentar é a melhor maneira na hora de escolher a melhor palheta mais se adequa à você, ao seu instrumento e ao seu estilo musical.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Limpando sua guitarra exemplos e dicas

Produtos na versão automotiva, sejam eles ceras, pastas de polimento ou limpador de plásticos. Acho que esses produtos funcionam melhor, são mais fáceis de achar e geralmente mais baratos. Lembrando que a Meguiar’s possui também uma linha exclusiva para instrumentos musicais, porém julgo esses produtos mais destinados a uma limpeza diária e menos abrasiva, visto que são mais fracos que a linha automotiva.
Para começar, a dica que dou é identificar bem no instrumento o que precisa ser feito e separar todos os produtos necessários para o processo, afinal de contas, você não quer chegar na metade do serviço e descobrir que não tem um produto ou que vai precisar de algo que não tinha contado e com isso ter de parar no meio e deixar sua guitarra desmontada enquanto providencia algo que faltou.



A minha precisa de um bom polimento de trastes, hidratação de escala, polimento geral do corpo (porque não ? afinal já esta desmontada mesmo) e a recuperação de toda a ferragem. Após isso uma bela regulagem deve deixar o instrumento como novo.



Acho que tudo começa pela desmontagem da guitarra, que deve ser feita com muito cuidado, separando as peças em alguma caixa para não perder nada. Deixei propositalmente essa guitarra em um nível alto de oxidação, para demonstrar melhor como podem ficar os trastes, bem como a deterioração das ferragens, principalmente as douradas, que quase sempre não tem conserto.








Vocês podem reparar que os trastes estão bem oxidados, praticamente pretos e impossibilitando qualquer uso do instrumento, lembrando que nunca é recomendável utilizar a guitarra caso seus trastes estejam começando a apresentar sinais de oxidação, assim como suas cordas não podem ter pontos de ferrugem, isso porque o uso sob essas condições pode amassar os trastes mais facilmente, necessitando assim de uma retífica de trastes prematura.
Pois bem, depois de tudo desmontado e guardado, o próximo passo é isolar bem a escala com fita crepe para deixar apenas expostos os trastes e proteger bem a madeira da escala. Eu utilizo 3 rolos diferentes, cada um com uma dimensão, assim conforme eu vou subindo a escala e a casas começam a ficar mais estreitas, vou usando uma fita mais fina e isso diminui bastante o trabalho de ter de cortar fitas na medida da casa.



Captadores Isolados



Começando a isolar a escala



Escala isolada até o final



Visual final






Com tudo bem isolado, chegou a hora do primeiro polimento, para isso utilizo um produto de polimento de metais da Meguiar’s chamado “All Metal Polish” da linha NXT. Esse produto, além de polir rapidamente e sem deixar riscos no metal, ele também proporciona uma camada de proteção, o que dificulta uma futura oxidação. Para o primeiro polimento, passo o produto sobre os trastes e com o auxílio de um pedaço de palha-de-aço vou “polindo” os trastes até esses ficarem brilhantes. Logo após isso eu retiro o excesso do produto com um pedaço de algodão ou um pano seco e macio. Os trastes já devem estar brilhando, mas ainda podem possuir pequenos riscos, então, para um polimento mais fundo e um acabamento mais brilhante, repito o processo, mas ao invés de utilizar a palha-de-aço, dou o polimento com um pedaço de pano de microfibra e em seguida retiro o excesso do produto novamente com um pano macio.

Trastes oxidados



Primeiros trastes polidos e massa nos seguintes



Após o polimento



Pronto, seus trastes devem estar brilhando como novos, ou até mais brilhantes, então agora é hora de passar para o próximo passo, a hidratação da escala.



Para isso, primeiro remova toda a fita crepe aplicada na escala para proteção. Para escalas de rosewood e ébano eu utilizo o “Óleo de Limão” da Planet Waves, gosto mais desse do que o da Dunlop, porém uso os dois com o mesmo resultado. Com o auxílio de um algodão embebido do óleo, passe gentilmente na escala, em movimentos circulares, casa por casa. Capriche nos cantos com o auxílio da unha para retirar alguma resto de massa de polir. Aplique em toda a escala e deixe hidratar por algum tempo. Lembrando que isso apenas é recomendado para das chamadas “escalas escuras”, pois alguns componentes do óleo de limão podem manchar escalas claras, geralmente de maple. Se a escala dor de maple envernizada, do tipo das Fenders, você pode polir a escala com a mesma cera que vai polir o corpo, já que geralmente o acabamento é o mesmo. Cuidado com escalas envernizadas com camadas finas e delicadas, pois um produto mais abrasivo pode riscá-las (vou preparar uma seção especial sobre cuidados com escalas claras, fiquem ligados).

Enquanto isso, aproveite que a escala está sendo hidratada e comece a polir o tampo da guitarra. Gosto muito da cera “Tech Wax 2.0 NXT”, como podem ver nas fotos.



Eu uso um algodão e vou polindo até criar uma camada espessa e seca sobre a guitarra, depois retiro o produto com outro algodão limpo e dou o brilho com uma flanela de micro-fibra.Depois de um belo polimento no tampo e no headstock do seu instrumento, sua escala provavelmente já deve ter absorvido o suficiente do óleo de limão, sendo assim, utilize um algodão seco e retire o excesso do produto que sobrou. Caso sua escala tenha absorvido todo o óleo rapidamente, significa que ela estava muito seca e sendo assim, repita o processo até ver que o produto não é rapidamente “sugado” pela madeira e só então retire o excesso que sobrou.

Depois de tudo isso, seu braço deve estar com os trastes brilhantes e a escala bem hidratada. Agora é hora de passar para um polimento mais a fundo do instrumento como um todo (lembrando que já demos um pré polimento no tampo) e também cuidar das ferragens, que possivelmente devem estar esbranquiçadas ou com pontos de oxidação, mas isso fica para o próximo capítulo.

Fim da primeira etapa: Trastes brilhando, escala hidratada e tampo polido